sábado, 16 de janeiro de 2010

Para sempre!

− Não tenha medo − murmurei. − Nós pertencemos um ao outro.



De repente fui dominada pela verdade de minhas palavras. Aquele momento era tão perfeito, tão correto, que não havia dúvidas.



Seus braços me envolveram, apertando-me contra ele, verão e inverno. Eu tinha a sensação de que cada terminação nervosa do meu corpo era um fio desencapado.


 Para sempre − concordou ele, depois me levou com delicadeza para águas mais profundas.''

Nenhum comentário:

Postar um comentário